Kanye West enfrenta novas acusações de racismo e bullying. (Foto: Instagram)
A plataforma YZYVSN foi idealizada para rivalizar com Spotify. (Foto: Instagram)
Kanye West e Milo Yiannopoulos são citados no processo. (Foto: Instagram)
A equipe de YZYVSN era composta majoritariamente por funcionários negros. (Foto: Instagram)
Adolescentes a partir de 14 anos foram contratados para trabalhar na plataforma. (Foto: Instagram)
Termos pejorativos como “novos escravos” foram usados no ambiente de trabalho. (Foto: Instagram)
Ofensas racistas e depreciações ocorreram em plataformas como Discord e Zoom. (Foto: Instagram)
Funcionários foram obrigados a assinar acordos de confidencialidade. (Foto: Instagram)
Menores foram contratados sob a condição de trabalho voluntário. (Foto: Instagram)
Funcionários ameaçados de não receber os US$ 120 mil prometidos. (Foto: Instagram)
Kanye West planejava lançar seus álbuns “Vultures” e “Vultures 2” na YZYVSN. (Foto: Instagram)
Processo acusa Kanye e Yiannopoulos de criar um ambiente de trabalho tóxico. (Foto: Instagram)
Relatos de intimidação e racismo abalam imagem de Kanye West. (Foto: Instagram)
Plataforma YZYVSN foi marcada por controvérsias antes mesmo de seu lançamento. (Foto: Instagram)
Ex-funcionários processam Kanye por ambiente de trabalho hostil. (Foto: Instagram)
Kanye West está envolvido em mais uma controvérsia, conforme reportado pelo TMZ. Ex-funcionários estão processando o rapper, alegando que ele criou um ambiente de trabalho hostil e racista durante os preparativos para lançar a plataforma de streaming YZYVSN.
Concebida para competir com gigantes como Spotify, Apple Music e Tidal, a YZYVSN foi idealizada por Kanye West como uma plataforma para promover seus novos álbuns, “Vultures” e “Vultures 2”.
De acordo com o processo, o ambiente de trabalho remoto foi marcado por ofensas racistas e depreciativas, com termos pejorativos como “novos escravos” sendo supostamente usados por West, seu sócio Yiannopoulos e outros líderes da equipe em plataformas como Discord, Zoom e Slack.
Os funcionários também afirmam que foram obrigados a assinar acordos de confidencialidade e que os menores foram contratados sob a condição de trabalho voluntário, sob ameaça de não receberem os US$ 120 mil prometidos pelo desenvolvimento da plataforma.