A Justiça do Rio de Janeiro decidiu arquivar o caso de racismo religioso cometido por Silvana Taques, mãe de Larissa Manoela, contra o noivo da filha, o ator André Luiz Frambach. A matriarca se tornou réu sobre os crimes de preconceito de raça ou de cor.
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De acordo com o juiz André Felipe Veras de Oliveira Guedes, da 32ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, o arquivamento da denúncia ocorreu pelo entendimento que a conduta da investigada “não foi direcionada a uma coletividade, mas especificamente voltada aos familiares do genro”.
“Ao que parece, não há indícios de que Larissa Manoela seja praticante de umbanda. Nessa toada, a expressão “macumbeira” sequer tem cunho de ofensa religiosa, mas sim de discussão entre parentes, com mágoas e rancores que compete a um psicólogo auxiliar, e não a Justiça penal”, diz o documento em questão.
A decisão judicial ainda acrescentou que ainda a conduta de Silvana Taques seria considerada uma injúria preconceituosa caso a ação penal pública fosse movida por André Frambach e seus familiares.
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Em tempo, na última semana, a mãe de Larissa Manoela já havia sido foi indiciada pela Polícia Civil do Rio. A denúncia em questão apontou que a mensagem da mesma pode ser considerada “ato discriminatório travestido de formas contemporâneas de racismo”.
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