Uma mulher que já havia processado Sean “Diddy” Combs por agressão sexual agora incluiu Jay-Z, cujo nome real é Shawn Carter, como réu no caso. A suposta vítima, identificada como Jane Doe, alega que os crimes ocorreram durante uma festa pós-Video Music Awards em 2000, quando ela tinha 13 anos.
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No processo inicial, aberto em outubro, a mulher acusava apenas Combs, mas neste domingo (8) adicionou Carter às acusações. Segundo ela, após consumir uma bebida, começou a se sentir tonta e foi conduzida a um quarto, onde afirma ter sido agredida sexualmente pelos dois músicos.
Jay-Z, identificado anteriormente no processo como “Celebridade A”, negou as acusações, afirmando em uma declaração à CNN que “quem comete um crime tão hediondo contra um menor deve ser preso”. Ele também classificou o caso como uma “tentativa de chantagem” e criticou o advogado da autora, Tony Buzbee, dizendo que ele tem um histórico de “teatralidade”.
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Os advogados da mulher alegam que, após notificarem Carter sobre as acusações e solicitarem uma mediação, ele teria orquestrado uma campanha de assédio contra eles e seus associados para silenciar a vítima.
Sean Combs enfrenta cerca de 30 ações civis, incluindo acusações de tráfico sexual e conspiração para extorsão, e se declarou inocente em todas.
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