- Isabelle Drummond desabafa sobre machismo na TV: “A gente tinha medo de falar”. (Foto Instagram)
- A atriz Isabelle Drummond desabafou recentemente sobre as experiências de machismo e abuso de poder que enfrentou desde a infância. (Foto Instagram)
- Desde muito jovem, ela teve que lidar com as dificuldades que vêm com ser mulher em um ambiente de trabalho desafiador. (Foto Instagram)
- Em entrevista à revista Quem, Isabelle, que começou sua carreira como Emília em “Sítio do Picapau Amarelo”, comentou. (Foto Instagram)
- “Fui aprendendo a lidar com muito preconceito, tipos de assédio e perseguição”. (Foto Instagram)
- “Até mesmo no ambiente de trabalho, muita opressão, muito abuso de poder e a mulher tende a imprimir como se fosse mais frágil”. (Foto Instagram)
- “É mais propício esse tipo de atitude com mulher do que com homem, mesmo criança, adolescente, qualquer idade, é mais propício mesmo”. (Foto Instagram)
- “Isso está em todos os lugares, entranhado em nós como sociedade”, relatou. (Foto Instagram)
- Ela também refletiu sobre como, na época, não compreendia plenamente o que estava acontecendo. (Foto Instagram)
- “Hoje, a gente consegue perceber mais. Mas, nos anos 2000, quando comecei a trabalhar, não se dava nome a esse tipo de comportamento”. (Foto Instagram)
- “Muitas coisas foram expostas 10, 15 anos depois. É autoritarismo, abuso de poder, assédios no ambiente de trabalho”, completou. (Foto Instagram)
- Isabelle ressaltou o papel das redes sociais na discussão desses temas hoje. (Foto Instagram)
- “Antes, tínhamos medo de falar, pois as estruturas eram muito maiores do que nós, e não tínhamos liberdade”. (Foto Instagram)
- “A tecnologia nos deu uma voz, facilitando a exposição de situações como a da personagem Tina”. (Foto Instagram)
- “Acho que a gente tem mais ferramentas para se defender hoje. Esse assunto me atravessa de todos os lados”, declarou. (Foto Instagram)
A atriz Isabelle Drummond desabafou recentemente sobre as experiências de machismo e abuso de poder que enfrentou desde a infância. Desde muito jovem, ela teve que lidar com as dificuldades que vêm com ser mulher em um ambiente de trabalho desafiador.
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Em entrevista à revista Quem, Isabelle, que começou sua carreira como Emília em “Sítio do Picapau Amarelo”, comentou:
“Fui aprendendo a lidar com muito preconceito, tipos de assédio e perseguição. Até mesmo no ambiente de trabalho, muita opressão, muito abuso de poder e a mulher tende a imprimir como se fosse mais frágil. É mais propício esse tipo de atitude com mulher do que com homem, mesmo criança, adolescente, qualquer idade, é mais propício mesmo. Isso está em todos os lugares, entranhado em nós como sociedade”, disse.
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Ela também refletiu sobre como, na época, não compreendia plenamente o que estava acontecendo.
“Hoje, a gente consegue perceber mais. Mas, nos anos 2000, quando comecei a trabalhar, não se dava nome a esse tipo de comportamento. Muitas coisas foram expostas 10, 15 anos depois. É autoritarismo, abuso de poder, assédios no ambiente de trabalho”, declarou.
Isabelle ressaltou o papel das redes sociais na discussão desses temas hoje.
“A gente tinha medo de falar, porque as estruturas eram tão maiores do que nós e nós não tínhamos essa liberdade. A tecnologia trouxe uma voz para isso, ajudou nesse ponto da exposição, de você gravar rápido, pegar e expor uma situação, como o caso da Tina [personagem]. Acho que a gente tem mais ferramentas para se defender hoje. Esse assunto me atravessa de todos os lados”, concluiu.
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