Gusttavo Lima mencionou o bloqueio na Operação Integration. (Foto: Instagram)
Mesmo assim, a apresentação foi cancelada. (Foto: Instagram)
A prisão foi revogada no dia seguinte. (Foto: Instagram)
O evento ainda foi confirmado após a revogação. (Foto: Instagram)
Segundo o Fantástico, a empresa do sertanejo, Balada Eventos, teve R$ 20 milhões bloqueados pela Justiça. (Foto Instagram)
Gusttavo Lima teve um pedido de prisão recentemente. (Foto: Instagram)
“Injustiça. Em 2023, a Balada Eventos efetuou a venda de uma aeronave para uma das empresas investigadas. Foi pago um valor a título de sinal em decorrência desse contrato”. (Foto Instagram)
“Essa aeronave seguiu para uma inspeção pré-compra, onde, diante do laudo que foi emitido, essa pretensa compradora desistiu da compra”. (Foto Instagram)
“Foi feito um destrato do contrato entabulado e a Balada Eventos devolveu o valor recebido a título de sinal”, começou ele. (Foto Instagram)
“Posteriormente, a Balada Eventos vendeu essa aeronave para a JMJ. Em 2023, o contrato foi devidamente cumprido pela empresa JMJ e a Balada Eventos emitiu o recibo de transferência dessa aeronave”. (Foto Instagram)
“Nós entendemos que a Balada Eventos foi inserida no âmbito dessa operação simplesmente por ter se transicionado comercialmente com essas empresas investigadas. Houve um excesso, sim, por parte da autoridade”. (Foto Instagram)
“Poderia ter sido emitida uma intimação para que a Balada Eventos prestasse conta desses valores recebidos dessas empresas”, afirmou. (Foto Instagram)
“Inserir a Balada Eventos como sendu uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Ae é loucura!!!” (Foto Instagram)
“Esses fatos são a mais absoluta verdade e serão levados ao conhecimento do juízo”, comentou. (Foto Instagram)
“Se a Justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui”. (Foto Instagram)
“Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto”, declarou. (Foto Instagram)
Lembrando que as investigações resultaram na prisão da advogada Dra. Deolane. (Foto Instagram)
Gusttavo Lima usou suas redes sociais para se defender após a Justiça bloquear R$ 20 milhões de sua empresa, Balada Eventos e Produções, em meio a uma investigação de lavagem de dinheiro. A operação, batizada de Integration, foi deflagrada na semana passada e também resultou na prisão da influenciadora Deolane Bezerra, além de outros investigados. A reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, trouxe à tona a suposta ligação do empreendimento do cantor com o esquema.
No Instagram, Gusttavo Lima se manifestou afirmando que confia na Justiça e ressaltou sua trajetória de 25 anos na música. “Se justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui… Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto”, declarou o cantor.
Segundo a reportagem, a empresa de Gusttavo teria envolvimento com negócios de José André da Rocha Neto, um empresário da Paraíba que também é investigado. Entre os ativos bloqueados pela Justiça estão imóveis, embarcações e os R$ 20 milhões pertencentes ao CNPJ ligado ao cantor. Um dos pontos-chave da investigação é a compra de um avião da Balada Eventos por uma das empresas de Rocha Neto, a JMJ. Além disso, a empresa Vai de Bet, também de propriedade de Rocha Neto, tem o sertanejo como garoto-propaganda.
O cantor criticou as medidas judiciais em sua defesa, afirmando que não havia necessidade de um bloqueio tão severo. “Poderia ter sido emitido uma intimação para que a Balada Eventos prestasse contas desses valores recebidos dessas empresas. Inserir a Balada Eventos como sendo integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? É loucura”, escreveu Gusttavo.