Governo Lula entra na Justiça contra Pablo Marçal após fala sobre o RS. (Fotos: Agência Brasil/Instagram)
Pela primeira vez, desaprovação supera aprovação. (Foto: Instagram)
A desaprovação subiu 8 pontos percentuais desde janeiro de 2023. (Foto: Instagram)
Lula prometeu uma parceria forte com Boulos caso ele seja eleito. (Foto: Instagram)
Eduardo Leite embarca para encontrar Lula. (Foto: Instagram)
Medidas econômicas devem ser anunciadas nesta semana. (Foto: Instagram)
O presidente disse que nunca houve uma parceria tão grande entre os governos municipal e federal. (Foto: Instagram)
O governo cancelou um leilão de arroz devido a suspeitas de fraudes. (Foto: Instagram)
Wagner Moura também assinou a carta ao presidente. (Foto: Instagram)
O secretário de Política Agrícola foi demitido após o cancelamento do leilão. (Foto: Instagram)
É adiada a sessão do Congresso para análise dos vetos de Lula (Foto: Agência Brasil)
Lula está trabalhando para encontrar uma saída política para o problema. (Foto: Instagram)
“Inacreditável”, repetiu o presidente diante dos números alarmantes da pesquisa. (Foto: Instagram)
O presidente Lula não foi citado nas críticas venezuelanas. (Foto: Instagram)
O hospital pediátrico Ohmatdyt foi severamente danificado. (Foto: Instagram)
Israel invadiu base da ONU com tanques no domingo. (Foto: Instagram)
A Advocacia-Geral da União, que representa o jurídico do Governo Lula, apresentou uma ação à Justiça Federal de Barueri, em São Paulo, contra o coach Pablo Marçal, com uma solicitação de direito de resposta.
A medida em questão é necessária diante da circulação de vídeos nas redes sociais, onde o influenciador digital afirmou, aos seus mais de 9 milhões de seguidores no Instagram, que as Forças Armadas estariam paralisados diante da onda de chuvas fortes que dominaram o estado do Rio Grande do Sul.
A Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, um órgão da AGU, recorreu ao pedido na Justiça para que Pablo Marçal publique uma resposta da União com informações sobre o trabalho de militares no resgate às vítimas das enchentes que assolam a região.
“Não se questiona, portanto, a capilaridade nociva de que se reveste um vídeo com conteúdo de desinformação, especialmente se produzido por alguém a quem a sociedade reputa possuir uma maior confiabilidade, em razão da popularidade que possui”, disse a AGU, em trecho da petição.