Esta será a primeira vez que a música sertaneja estará presente no festival. (Foto: Instagram)
Outros estilos como rock, pagode, funk e rap também terão espaço no evento. (Foto: Instagram)
A decisão veio após a menina, de sete anos, se envolver com tendências do TikTok e fazer suas próprias dancinhas. (Foto: Instagram)
A diversidade musical é ressaltada, mas a ausência do Norte gera críticas. (Foto: Instagram)
A cantora expressou preocupação com os sinais que a criança pode estar enviando com o corpo, mesmo sem ter consciência disso. (Foto: Instagram)
Fafá destacou que há pessoas mal-intencionadas no mundo que podem interpretar esses sinais de forma errada. (Foto: Instagram)
A preocupação da artista é proteger a neta de possíveis consequências negativas. (Foto: Instagram)
A cantora enfatizou que existem músicas de funk com letras machistas que não são apropriadas para o público infantil. (Foto: Instagram)
Ela expressou preocupação com a interpretação equivocada do empoderamento feminino. (Foto: Instagram)
Fafá ressaltou que não quer que as meninas acreditem que estar à disposição do homem seja uma forma de empoderamento. (Foto: Instagram)
A decisão de Fafá reflete seu cuidado em orientar a neta sobre os sinais que ela transmite. (Foto: Instagram)
A cantora busca educar a criança para que ela cresça ciente dos possíveis mal-entendidos e riscos envolvidos. (Foto: Instagram)
A proibição de cantar e dançar funk é uma forma de proteção por parte da avó. (Foto: Instagram)
Chitãozinho & Xororó são destacados como atrações principais do gênero. (Foto: Instagram)
A decisão da cantora gerou debates sobre a liberdade de expressão e a proteção das crianças. (Foto: Instagram)
Outras questionam a proibição, argumentando que a criança está apenas se divertindo e expressando sua criatividade. (Foto: Instagram)
Fafá ressalta a necessidade de equilíbrio entre a diversão e a segurança. (Foto: Instagram)
A cantora defende que é responsabilidade dos adultos proteger as crianças de possíveis perigos. (Foto: Instagram)
Fafá enfatiza a necessidade de respeito e reconhecimento para a região e seus artistas. (Foto: Instagram)
Fafá de Belém causou polêmica ao revelar que proibiu sua neta de cantar e dançar músicas do gênero funk. A decisão da artista veio após a menina, de sete anos, conhecer algumas músicas por meio de tendências no TikTok e começar a fazer suas próprias dancinhas, prática comum na rede social.
Em uma entrevista ao Venus Podcast, Fafá de Belém explicou o verdadeiro motivo por trás de sua decisão de não permitir que a filha de Mariana Belém publique vídeos nas redes sociais em que aparece dançando. A preocupação da cantora reside nos sinais que a criança pode estar enviando com seu corpo, mesmo sem ter consciência disso.
“A minha neta estava dançando lá em casa e eu falei: ‘não, isso não é legal. Você tem sete anos, Laura. Você não sabe que sinais está mandando com seu corpo'”, afirmou. “Ela perguntou: ‘por que, vovó?’ E eu respondi: ‘porque sim, tem gente muito ruim no mundo e às vezes você nem sabe, mas está mandando um sinal, algum maluco é capaz de captar da forma errada, e você vai sofrer muito, minha filha'”, revelou Fafá.
Além das questões relacionadas aos movimentos corporais, a cantora também se preocupa com as letras presentes em algumas músicas de funk. Segundo ela, existem canções com teor machista que não são adequadas para o público infantil. A cantora expressou sua preocupação em relação ao empoderamento feminino sendo erroneamente interpretado como estar à disposição do homem.
“É muito delicado apresentar algumas coisas machistas no funk para nossas crianças. Nossas meninas achando que empoderamento é estar à disposição do macho”, declarou a artista.