Fafá de Belém expressa sua decepção com a falta de artistas do Norte no Rock in Rio. (Foto: Instagram)
A cantora questiona se a cultura amazônica não é parte do Brasil. (Foto: Instagram)
Ela destaca nomes como Dona Onete e Gaby Amarantos que poderiam estar no lineup. (Foto: Instagram)
Fafá lamenta que o Norte seja tratado como “peça decorativa” em eventos nacionais. (Foto: Instagram)
A falta de representatividade é criticada como uma questão de pertencimento genuíno. (Foto: Instagram)
O Dia Brasil do Rock in Rio contará com 73 atrações de 14 gêneros musicais. (Foto: Instagram)
Esta será a primeira vez que a música sertaneja estará presente no festival. (Foto: Instagram)
Chitãozinho & Xororó são destacados como atrações principais do gênero. (Foto: Instagram)
Outros estilos como rock, pagode, funk e rap também terão espaço no evento. (Foto: Instagram)
A diversidade musical é ressaltada, mas a ausência do Norte gera críticas. (Foto: Instagram)
Fafá enfatiza a necessidade de respeito e reconhecimento para a região e seus artistas. (Foto: Instagram)
A postura do festival frente à representatividade regional é questionada. (Foto: Instagram)
O anúncio do lineup do Dia Brasil ocorreu durante evento no Rio de Janeiro. (Foto: Instagram)
O Rock in Rio mescla atrações internacionais e nacionais em sua programação. (Foto: Instagram)
O festival é aguardado com expectativa, mas a polêmica sobre inclusão persiste. (Foto: Instagram)
A cantora Fafá de Belém manifestou sua insatisfação em relação à ausência de artistas da região Norte no lineup do próximo Rock in Rio. Em uma postagem recente no Instagram, Fafá questionou se a Amazônia não faz parte do Brasil e se a rica cultura nortista não é digna de representação no maior festival de música do país.
Ela destacou nomes como Dona Onete, Gaby Amarantos, Joelma e Aíla como exemplos de artistas que poderiam ter sido incluídos no evento para representar a diversidade musical e cultural do Norte. Além disso, Fafá mencionou expressões artísticas características da região, como as guitarradas do Pará, o tecnobrega e os artistas indígenas, que também mereceriam visibilidade em um festival de proporções nacionais.
A artista lamentou que, mais uma vez, o Norte seja deixado de lado e tratado como uma mera “peça decorativa” em eventos culturais de abrangência nacional. Ela ressaltou a diferença entre pertencimento genuíno e a utilização conveniente da cultura nortista para uma imagem de “coolness”, exigindo respeito e reconhecimento para com a região e seus artistas.