Programa recria quadro de ‘Os Trapalhões’. (Foto: Instagram)
Xuxa e Angélica participam da celebração. (Foto: Instagram)
Renato Aragão vai às lágrimas durante o programa. (Foto: Instagram)
Dedé Santana faz declaração emocionante ao amigo. (Foto: Instagram)
Lilian Aragão, esposa do comediante, compartilhou os sentimentos de decepção do marido. (Foto: Instagram)
Lilian Aragão, esposa do comediante, compartilhou os sentimentos de decepção do marido. (Foto: Instagram)
Lilian revelou que Renato teria participado do “Criança Esperança” com prazer, dado o vínculo profundo entre ele e o programa. (Foto: Instagram)
Renato é um dos maiores nomes do humor. (Foto: Instagram)
Ela revelou que ele até realizou mudanças visuais para o show. (Foto: Instagram)
A ausência do humorista no show gerou questionamentos sobre a decisão de não envolvê-lo no evento. (Foto: Instagram)
O humorista não foi convidado para o evento solidário que ocorreu na última segunda-feira (07), apesar de sua história notável com o programa. (Foto: Instagram)
Renato foi uma das pessoas que ajudou a criar o programa em 1986. (Foto: Instagram)
A possibilidade de convocação de Renato por alguns produtores não avançou, levantando dúvidas sobre os motivos por trás dessa escolha. (Foto: Instagram)
Lilian explicou que Renato teria participado do “Criança Esperança” com entusiasmo, pois o programa estava profundamente ligado à sua trajetória profissional. (Foto: Instagram)
No entanto, não recebeu sequer um telefonema, o que o deixou chateado. (Foto: Instagram)
O ícone da comédia brasileira tem 88 anos de idade. (Foto: Instagram)
Um ex-funcionária teria processado Lílian Taranto, esposa de Renato Aragão, por elevada carga horária de trabalho.
De acordo com informações do portal UOL, a ex-funcionária trabalhava como empregada doméstica, e teria exercido a função para o humorista Renato Aragão. A profissional está exigindo na justiça o pagamento de horas extras e todas as verbas rescisórias.
De acordo com a advogada Rejany Ferreira de Sousa, que defende a emprega doméstica, “a ação discute o reconhecimento de vínculo empregatício” e que a carga horária de trabalho da profissional era “excessiva”.
Ainda segundo a advogada, a profissional chegava a exercer sua função por 15 dias consecutivos, sem nenhuma folga, das 8h às 20h, com duas horas de almoço.
“Quando tinha eventos ficava até o fim”, continuou a advogada Rejany Ferreira de Sousa. “Durante esses 15 dias ela morava na casa da Lílian. Nos outros 15 dias ela trabalhava apenas nas terças, quartas e quintas”.
Até o momento o casal não se pronunciou sobre o assunto.