Cristine Ferracciu, uma das ex-namoradas do saudoso Ayrton Senna (1960-1994), comentou sobre ter sido ficado de fora da minissérie ‘Senna’, produzida pela Netflix, que repercutiu, também, pelo resumo de menos de 3 minutos do último relacionamento dele, vivido com Adriane Galisteu, antes de sua morte.
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Em entrevista à revista Veja, a carioca relembrou detalhes do relacionamento que durou cerca de um ano e meio, em meados de 1985, época em que Senna participava dos frequentes testes de pneu da Fórmula 1 em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
“O Ayrton é muito maior do que essa série. Não existem versões para a vida dele, não existe a versão de A, B ou C; só existe uma verdade, que é o que ele realmente viveu”, disse a ex de Ayrton Senna. “Quando ele foi tri, a gente comprou uma casa no Algarve — Monaco me incomodava muito pelo barulho. Tínhamos a intenção de nos casar”, contou.
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Cristine, por sua vez, não detalhou o motivo do término, mas concedeu elogios à ex-sogra, mãe de Senna. “Chegamos a ganhar uma louça da Luíza e do Braga (o casal Luíza e Antonio Carlos Almeida Braga) com os nossos nomes; depois, terminei o relacionamento e prefiro não falar o motivo. Continuamos nos falando durante algum tempo, mas não voltamos. Tenho paixão pela Zaza (mãe de Senna); até hoje, ela é uma pessoa amorosa e acolhedora”, pontuou.
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