O jogador de futebol Éder Militão entrou na Justiça para conseguir a guarda de sua filha, Cecília Militão, de 2 anos, alegando alienação parental por parte da mãe da menina, Karoline Lima. Segundo informações a Quem, a intenção do atleta é levar a criança para morar com ele em Madrid, na Espanha, o que gerou uma onda de críticas nas redes sociais.
Gabriella Garcia, advogada responsável pela assessoria jurídica de Karoline Lima, confirmou a informação e comentou sobre o caso. “Estamos cientes do pedido, mas temos a convicção de que, para que haja uma alteração da guarda para unilateral, é necessário que a parte contrária comprove graves prejuízos psicológicos à criança, o que definitivamente não é o caso”, afirmou a Quem.
Segundo a advogada, Karoline é uma mãe exemplar, que há anos tem sofrido assédio processual e amplas tentativas de desvalorizá-la como mulher e mãe. “Não há qualquer indício de alienação parental, que só se configura quando um dos genitores deliberadamente abala o psicológico do filho, colocando-o contra o outro genitor”, acrescentou.
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Gabriella destacou ainda que Cecília demonstra amar o pai e nunca foi negativamente influenciada pela mãe. “As manifestações de Karoline nas redes sociais e em público foram exclusivamente em defesa própria. A alegação de alienação parental é totalmente infundada, assim como o pedido de guarda, que inclusive foi realizado em meio processual inadequado”, finalizou a advogada.
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