A condenação foi baseada em grampos telefônicos. (Foto: Instagram)
Vivian afirma que atos imorais não configuram crime. (Foto: Instagram)
Os advogados pedem que o STF suspenda a execução da pena determinada pelo STJ. (Foto: Instagram)
A decisão do STJ foi por 9 votos a 2, validando o pedido da Itália. (Foto: Instagram)
Caso gerou polêmica e repercussão negativa na carreira do jogador. (Foto: Instagram)
Robinho pode jogar futebol na penitenciária de Tremembé, SP, onde cumpre pena por estupro coletivo. (Foto: Instagram)
A liberdade do jogador deve ser mantida até o trânsito em julgado da discussão. (Foto: Instagram)
A defesa também alega que, na época do crime, não havia leis no Brasil que permitissem a transferência de penas definidas no exterior. (Foto: Instagram)
A defesa argumenta que isso configuraria uma retroatividade da lei para prejudicar Robinho. (Foto: Instagram)
Vivian acredita que o jogador foi mal interpretado nos áudios. (Foto: Instagram)
Robinho admitiu a traição, mas nega o crime. (Foto: Instagram)
A transferência da pena foi autorizada pelo governo brasileiro em 2020. (Foto: Instagram)
Robinho teve passagens por clubes como Santos, Real Madrid e Milan. (Foto: Instagram)
O jogador está atualmente sem clube. (Foto: Instagram)
O Supremo ainda não se pronunciou sobre o pedido da defesa. (Foto: Instagram)
A defesa de Robinho recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (21) para evitar sua imediata prisão no Brasil, referente à pena por estupro estabelecida na Itália.
Os advogados pedem que o STF suspenda a execução da pena determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) até que todas as possibilidades de recurso sejam esgotadas.Por 9 votos a 2, a Corte Especial do STJ validou o pedido da Itália para que o jogador cumpra a pena no Brasil. A sentença italiana foi homologada, e a pena transferida para cá.
A defesa argumenta que Robinho aguardou em liberdade todo o processo de homologação e nunca representou um risco à aplicação da legislação nacional, portanto sua liberdade é de rigor até o trânsito em julgado da discussão.
Os advogados também afirmam que, na época do crime, não existiam leis no Brasil que autorizassem a transferência para o território nacional de penas definidas no exterior, o que, segundo eles, estaria ocorrendo de forma retroativa para prejudicar Robinho, o que é proibido.