Ivete Sangalo beija Daniela Mercury durante show e dispara: “Já peguei”. (Foto: Instagram)
O nutricionista, Daniel Cady, de 38 anos, respondeu uma internauta, na noite de domingo (5), sobre o beijo de sua mulher, Ivete Sangalo, deu na cantora Daniela Mercury. (Foto Instagram)
Daniela Mercury relacionou o preconceito ao racismo estrutural. (Foto: Instagram)
Claudia Leitte será processada por compositores após trocar letra de música. (Foto: Instagram)
Claudia Leitte foi condenada em ação trabalhista. (Foto: Instagram)
A polêmica surgiu após Claudia Leitte alterar a letra de uma música. (Foto: Instagram)
Claudia Leitte fala sobre possibilidade da filha seguir carreira artística: “É cedo para definir” (Foto: Instagram)
Cantora mudou trecho da música Caranguejo durante apresentação. (Foto: Instagram)
Nesta última quinta-feira (04), Claudia Leitte revelou durante a entrevista ao podcast PodDelas (Foto: Instagram)
Claudia Leitte lamenta morte de bailarina aos 21 anos. (Foto: Instagram)
Acusação inclui intolerância e racismo religioso. (Foto: Instagram)
Danilo trabalhou com Claudia entre 2018 e 2022. (Foto: Instagram)
Claudia substituiu o termo por “Eu canto meu Rei Yeshua”. (Foto: Instagram)
Daniela Mercury defende Claudia Leitte em caso de racismo religioso. (Foto: Instagram)
A cantora Daniela Mercury defendeu a colega Claudia Leitte em caso de racismo religioso, por substituir da palavra “Iemanjá” na música “Caranguejo (Cata Caranguejo)”.
Em seu espetáculo, Daniela destacou que a arte é uma forma de expressão, não devendo se limitar a mensagens religiosas específicas. Ela ressaltou a importância dos orixás na cultura brasileira, e comparou ao hino do Senhor do Bonfim.
Daniela reiterou sua amizade com Claudia Leitte e defendeu que cada artista tem o direito de expressar sua visão como achar melhor. No entanto, reconheceu que é a colega quem deve explicar os motivos por trás da alteração na canção, reforçando que “arte não é religião”.
Cláudia foi acusada de racismo religioso ao trocar a palavra “Iemanjá” de sua música durante uma apresentação, substituindo por “Yeshua”, referência a Jesus em hebraico. O Ministério Público da Bahia (MPBA) decidiu investigar o caso.