Cazuza aceitou Jesus antes de morrer? Enfermeira que cuidou do cantor revela. (Foto: Divulgação)
Dinho: Vocalista do Mamonas Assassinas, o músico conquistou um legado grandioso, apesar do curto período em atividade, e morreu no dia 2 de março de 1996, aos 24 anos, vítima de um trágico acidente aéreo com os outros quatro integrantes do grupo. (Foto: Reprodução)
Rita Lee: Conhecida a ‘Rainha do rock brasileiro’, a artista morreu em 8 de maio de 2023, após uma luta de anos contra um câncer no pulmão. (Foto: Instagram)
Júlio Barroso: O fundador da banda Gang 90 e Absurdettes, no início da década de 80, morreu após cair do 11° andar de seu apartamento em Santa Cecília, no centro de São Paulo, em 6 de julho de 1984, aos 30 anos. (Foto: Divulgação)
Dia Mundial do Rock: confira 16 ícones nacionais que já morreram. (Foto: Divulgação)
Raul Seixas: Considerado um dos pioneiros do rock brasileiro, o cantor foi encontrado morto no dia 21 de agosto de 1989, aos 44 anos, vítima de uma parada cardíaca: seu alcoolismo, agravado pelo quadro de diabetes. (Foto: Divulgação)
Cazuza: Aclamado por ter sido vocalista da banda Barão Vermelho, e posteriormente seguido carreira solo, o artista morreu em 7 de julho de 1990, aos 32 anos, vítima de complicações de saúde em decorrência de AIDS. (Foto: Divulgação)
Renato Russo: Fundador da banda Legião Urbana, o artista morreu no dia 11 de outubro de 1996, aos 36 anos, devido as complicações causadas pela AIDS. (Foto: Divulgação)
Chico Science: Um dos principais colaboradores do movimento manguebeat, e líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, ele morreu no dia 2 de fevereiro de 1997, aos 30 anos, vítima de um acidente de carro. (Foto: TV Cultura)
Cássia Eller: Apontada como uma das maiores representantes do rock brasileiro da década de 1990, a artista morreu aos 39 anos, em 29 de dezembro de 2001, após um ataque cardíaco causado por uma malformação de seu coração. (Foto: Divulgação)
Celly Campello: Considerada a precursora do rock no Brasil, ela morreu vítima de um câncer de seio, em 4 de março de 2003, aos 60 anos. (Foto: Divulgação)
Chorão: Co-fundador da banda Charlie Brown Jr., o músico morreu no dia 6 de março de 2013, aos 42 anos, vítima de uma overdose de cocaína. (Foto: Divulgação)
Serguei: Considerado uma lenda do rock brasileiro, o artista morreu no dia 7 de junho de 2019, aos 85 anos, devido a uma falência de múltiplos órgãos. (Foto: Instagram)
Ciro Pessoa: Conhecido por ser um dos membros fundadores da banda Titãs, o cantor morreu no dia 5 de maio de 2020 em decorrência da COVID-19, enquanto tratava de um câncer, aos 62 anos. (Foto: Instagram)
Vanusa: Uma das artistas mais famosas do rock, ela morreu no dia 8 de novembro de 2020, vitima de uma insuficiência respiratória, aos 73 anos. (Foto: Instagram)
Paulinho: Líder do grupo Roupa Nova, ele morreu no dia 14 de dezembro de 2020, aos 68 anos, após ter sido diagnosticado com COVID-19. (Foto: Instagram)
Disputa judicial pela herança corre em segredo de justiça em São Paulo. (Foto: Instagram)
Erasmo Carlos: Principal parceiro musical de Roberto Carlos, o cantor morreu no dia 22 de novembro de 2022, aos 81 anos, vítima de paniculite complicada por sepse de origem cutânea. (Foto: Instagram)
Cazuza, considerado um dos maiores artistas da música brasileira, morreu em julho de 1990, após um choque séptico causado pela AIDS. O cantor possuía uma personalidade bastante forte e era cercado por algumas polêmicas.
Recentemente, uma enfermeira chamada Ana Maria da Costa, viralizou nas redes sociais após ter revelado que cuidou do cantor em seus últimos meses de vida, e que ele pediu para que ela lesse a Bíblia para ele em busca de uma possível “salvação”.
“Eu conheci o Cazuza em 1990, 1989 pra 90, quando uma enfermeira me chamou pra ficar com um paciente. Eu fazia muito plantão particular pra poder ganhar um dinheiro a mais. Uma amiga me convidou falando que tinha um plantão pra eu fazer. Era um domingo, e eu falei ‘Ah, não, vou descansar’, não tava com vontade de ir, mas aceitei. Cheguei lá, o paciente era o Cazuza”, iniciou ela, em entrevista realizada em fevereiro deste ano, ao canal de Marcio Teixeira, no YouTube.
“Eu falei ‘Qual o problema? É um paciente como outro qualquer’. Entrei e ela [amiga] disse: ‘Vou te falar, é um paciente bem difícil, é um paciente com HIV positivo, ele tá em tratamento’. Fui ao quarto, conheci o paciente, normal. Me apresentei e, naquela noite, foi muito difícil, foi complicada, e falei que não queria mais voltar”, lembrou a enfermeira, que confessou que Cazuza era um homem bastante agressivo, mas que, com o passar do tempo, foi mudando.
“O tempo foi passando e fui sentindo Deus falando comigo ‘Você precisa falar de Jesus pra essa pessoa, é um ser humano que precisa conhecer a verdade do evangelho’”, disse ela, que detalhou algumas situações: “Vi ele chorando, pedindo a Deus mais tempo de vida. Nunca tinha visto um paciente com tanta sede de viver como ele. Continuei lendo a Bíblia pra ele, vi que foi um processo de arrependimento [dos pecados]. Ele tinha consciência de que fez coisas erradas”, relembrou Ana Maria.