Carolina Ferraz sofre derrota em processo contra a Globo no STF. (Foto: Instagram)
Carolina Ferraz expõe traição que cometeu no passado durante relacionamento. (Foto: YouTube)
Carolina Ferraz abre o jogo sobre o processo contra a TV Globo. (Foto: Instagram)
Carolina Ferraz fez um desabafo sobre o processo trabalhista que enfrenta contra a TV Globo. A atriz e apresentadora, esteve na emissora carioca por 25 anos. (Foto: Instagram)
Em entrevista ao UOL, ela deu alguns detalhes sobre a disputa. (Foto: Instagram)
“Acho que vai levar 939 milhões de anos [para resolver]”, disse. (Foto: Instagram)
“Todos os processos trabalhistas são muito lentos”, afirmam. (Foto: Instagram)
“Demoram muitos anos e correm em segredo de Justiça “, desabafou. (Foto: Instagram)
A disputa já corre na justiça desde 2017. (Foto: Instagram)
Esse foi o ano em que a famosa se desligou na Globo. (Foto: Instagram)
Atualmente, ela está na Record. (Foto: Instagram)
Na ação, a artista pede que o vínculo empregatício com o canal seja reconhecido. (Foto: Instagram)
Além disso, exige o pagamento de uma indenização no valor de R$ 7 milhões. (Foto: Instagram)
Carolina Ferraz é uma atriz brasileira. (Foto: Instagram)
A artista é reconhecida por sua presença marcante e versatilidade em diferentes papéis. (Foto: Instagram)
Carolina possui uma carreira consolidada na televisão e no cinema. (Foto: Instagram)
Carolina Ferraz conquistou o público com sua atuação cativante e talento ímpar. (Foto: Instagram)
Além de atriz, Carolina também é uma apresentadora habilidosa, tendo comandado programas de sucesso na televisão brasileira. (Foto: Instagram)
Ao longo de sua carreira, Carolina acumulou muitos reconhecimentos. (Foto: Instagram)
Carolina Ferraz enfrentou uma nova reviravolta no imbróglio judicial enfrentado com a Globo. Isso porque, a 2ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou a validade da contratação da atriz e apresentadora na emissora por meio de pessoa jurídica.
Para quem não lembra, a atual contratada da Record entrou com uma ação trabalhista para que fosse reconhecido o vínculo de emprego com a antiga casa, alegando que sua contratação por meio de pessoa jurídica (PJ) escondia, na verdade, uma relação empregatícia regular.
Em sua defesa, Carolina Ferraz alegou que seu trabalho na Globo preenchia todos os requisitos de uma relação de emprego, como subordinação, pessoalidade, onerosidade e não eventualidade, segundo estipulado pelo artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
No entanto, a Globo recorreu ao STF, após decisões favoráveis em instâncias inferiores para Ferraz, e questionando, então, as decisões e defendendo a licitude da contratação dela como pessoa jurídica. O ministro Nunes Marques, relator do processo, decidiu manter a decisão que rompeu o vínculo entre as partes.
“A primazia da liberdade negocial deve ser privilegiada, considerando as peculiaridades do caso e a ausência de vício de vontade na contratação”, afirmou Nunes Marques. Ele também ressaltou que a terceirização não representa a precarização do trabalho.