- Caetano Veloso teve seu pedido de indenização negado pela Justiça do Rio de Janeiro. (Foto: Instagram)
- O cantor processou a marca Osklen e o estilista Oskar Metsavaht por uso dos nomes “Tropicália” e “Tropicalismo”. (Foto: Instagram)
- A coleção foi lançada no ano passado e Caetano reivindicava R$ 1,3 milhão de indenização. (Foto: Instagram)
- A Justiça rejeitou a alegação de que o lançamento coincidiu com um show do cantor. (Foto: Instagram)
- Os advogados de Caetano argumentaram que a marca usou sua imagem sem autorização. (Foto: Instagram)
- A defesa da marca afirmou que o planejamento da coleção aconteceu antes do anúncio do show. (Foto: Instagram)
- O juiz considerou que a Tropicália é um movimento cultural que envolve vários artistas. (Foto: Instagram)
- Caetano foi condenado a pagar as custas do processo e os honorários advocatícios. (Foto: Instagram)
- A decisão é de primeira instância e cabe recurso. (Foto: Instagram)
- A coleção foi idealizada por Oskar Metsavaht em maio de 2022. (Foto: Instagram)
- Os protótipos foram produzidos em julho e a comercialização em atacado iniciou em março de 2023. (Foto: Instagram)
- A coincidência com o show de Caetano ocorreu durante o Festival Doce Maravilha, em agosto. (Foto: Instagram)
- Caetano é um dos nomes mais proeminentes do movimento Tropicália. (Foto: Instagram)
- A defesa de Caetano alega cerceamento de defesa e juntada de prova posterior pela parte adversa. (Foto: Instagram)
- Os advogados de Caetano afirmam que a decisão foi rápida demais, considerando a complexidade do caso. (Foto: Instagram)
A 1ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro rejeitou o pedido de Caetano Veloso de indenização de R$ 1,3 milhão contra a marca Osklen e o estilista Oskar Metsavaht. A disputa era pelo uso dos nomes “Tropicália” e “Tropicalismo” em uma coleção de roupas lançada pela marca.
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O juiz afirmou que o lançamento da coleção não precisava da aprovação de Caetano, pois a Tropicália é um movimento cultural que envolve vários artistas e formas de expressão.
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Os advogados do cantor argumentaram que o lançamento coincidiu com um show de Caetano, mas a defesa da marca afirmou que o planejamento da coleção aconteceu antes do anúncio do show. A decisão também condenou Caetano a pagar as custas do processo e os honorários advocatícios.
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