- Xi sugeriu resistência às pressões dos EUA. (Foto: Instagram)
- Ele afirmou que as ideias foram rapidamente descartadas. (Foto: Instagram)
- A resistência do Alto Comando das Forças Armadas impediu avanços. (Foto: Instagram)
- Ele rebateu acusações de golpe por usar ferramentas constitucionais. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Depoimentos indicam que ex-comandantes ouviram sobre o plano. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- Perfil do Bolsonaro no X é hackeado pela segunda vez em uma semana. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Trump reforçou sua boa relação com Xi Jinping. (Foto: Instagram)
- As mensagens destacaram a defesa da liberdade de expressão. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- A comitiva brasileira foi informada sobre os resultados diretamente nos EUA. (Foto: Instagram)
- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
Mesmo antes da oficialização da vitória de Donald Trump na corrida presidencial dos Estados Unidos, Jair Bolsonaro enviou uma mensagem a seus aliados parabenizando o republicano. A comemoração antecipada ocorreu em um grupo de WhatsApp, próximo das 4h20 no horário de Brasília, pouco antes da confirmação da vitória na Pensilvânia.
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Na mensagem, Bolsonaro expressou sua gratidão com a citação bíblica de Salmos 30:5: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”. Junto ao texto, o ex-presidente compartilhou um vídeo relembrando encontros com Trump em visitas oficiais aos EUA e imagens da facada que sofreu em 2018, além de comentários elogiosos do norte-americano.
Impedido judicialmente de deixar o Brasil, Bolsonaro foi informado sobre os resultados das eleições por uma comitiva brasileira presente na Flórida. O grupo foi liderado pelo deputado Eduardo Bolsonaro e incluía Gilson Machado, ex-ministro do Turismo, e seu filho Gilson Filho, vereador recém-eleito em Recife. Eles acompanharam a contagem de votos diretamente de Mar-a-Lago, residência de Trump. A deputada federal Bia Kicis (PL) também monitorou a apuração de outro ponto do estado e manteve contato com outros membros do grupo.
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Para o círculo de Bolsonaro, o retorno de Trump à presidência é um indicativo positivo para pautas conservadoras. As mensagens trocadas entre os aliados destacaram o apoio à liberdade de expressão e oposição ao aborto.
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