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Assim como Diogo Nogueira, veja outros famosos que também são adeptos do candomblé

O cantor Diogo Nogueira, membro do candomblé, falou recentemente sobre sua fé e religião desde o lançamento de seu álbum Sagrado, Vol. 1.

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Durante uma entrevista à revista Quem, Diogo revelou que o candomblé é uma tradição que herdou de seu pai, o cantor e compositor João Nogueira.

“Meu pai era ligado à religião, minha tia-avó era mãe de santo… É uma história tradicional familiar, como tudo na minha vida é. O xandomblé faz parte da minha história desde o momento em que eu nasci”, compartilhou o cantor.

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Diogo Nogueira, no entanto, não é o único artista ligado à religião de matriz africana. Confira outros:

Anitta
A cantora Anitta também é frequentadora do candomblé. Recentemente, ela lançou o clipe “Aceita”, que mostra a artista praticando sua fé.

Cleo Pires
A atriz Cleo Pires já usou suas redes sociais para abordar a intolerância religiosa que enfrenta.

“Para a gente evoluir como sociedade, a gente precisa urgentemente respeitar todas as formas de pensar. Claro que, quando a intolerância religiosa é bem mais pesada quando a gente fala das religiões de matrizes africanas, e a gente sabe muito bem o por quê”, comentou em setembro de 2022.

Bruno Gagliasso
O ator Bruno Gagliasso atua como Ogã, responsável por tocar atabaque e conduzir os cânticos durante as cerimônias, no terreiro Ilê Axé Opo Aganju, em Salvador.

MC Cabelinho
O cantor MC Cabelinho também é adepto do candomblé. Em sua página no Instagram, ele postou uma imagem fazendo um gesto de arco e flecha com as mãos, acompanhado da legenda “OKÊ ARO”, uma referência ao seu orixá, Oxóssi, que pertence tanto à Umbanda quanto ao candomblé.

Jéssica Ellen
A atriz Jéssica Ellen também faz parte do candomblé e falou sobre isso à revista Quem.

“Sou muito feliz de fazer parte de um Candomblé que é tradicional e que começou aqui (em Salvador). Sou muito honrada de fazer parte dessa tradição. A primeira vez que fui, senti um mistério e queria entender o que era. Comecei a sentir um monte de coisa, a chorar e não conseguia entender. E isso também é muito forte e bonito, da ancestralidade, a gente sente e não necessariamente precisa nomear porque somos atravessado pela nossa ancestralidade”, comentou.

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