- Claudia alterou um trecho da música Caranguejo. (Foto: Instagram)
- Daniela Mercury relacionou o preconceito ao racismo estrutural. (Foto: Instagram)
- Ela substituiu a saudação a Iemanjá por “Rei Yeshua”. (Foto: Instagram)
- A ministra ressaltou as perseguições históricas contra religiões afro. (Foto: Instagram)
- Daniela destacou a importância cultural dos terreiros de candomblé. (Foto: Instagram)
- Claudia se manifestou sobre as acusações. (Foto: Instagram)
- A juíza Lívia Vaz analisa o pedido. (Foto: Instagram)
- Daniela afirmou que sua arte é influenciada pelo candomblé. (Foto: Instagram)
- O evento aconteceu em Salvador, no Pôr do Som. (Foto: Instagram)
- O cantor afirmou que nunca teve a carteira assinada. (Foto: Instagram)
- Daniela exaltou a força do axé como símbolo de vida. (Foto: Instagram)
- O processo foi movido pelo ex-backing vocal Danilo Black. (Foto: Instagram)
- O salário inicial era de R$ 700, chegando a R$ 1.400. (Foto: Instagram)
- Daniela afirmou que o candomblé é parte essencial da identidade brasileira. (Foto: Instagram)
- As artistas pediram empatia e reflexão sobre o racismo. (Foto: Instagram)
Durante o evento Pôr do Som, realizado nesta quarta-feira (1º) em Salvador, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, e a cantora Daniela Mercury reforçaram a necessidade de respeito às religiões de matriz africana. As falas ocorreram poucos dias depois de Claudia Leitte gerar controvérsia ao alterar a letra da música “Caranguejo (Cata Caranguejo)”, substituindo a palavra “Iemanjá” por “Yeshua”, uma referência a Jesus em algumas tradições cristãs.
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Sem mencionar diretamente a cantora, Margareth Menezes destacou as dificuldades históricas enfrentadas pelas religiões afro-brasileiras e a importância de valorizá-las. “Precisamos reconhecer as perseguições sofridas por essas culturas desde a escravidão e nos comprometer com o respeito aos direitos dos povos afro-brasileiros”, afirmou a ministra.
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Daniela Mercury, por sua vez, relacionou o preconceito contra o candomblé ao racismo estrutural, enfatizando o impacto das tradições afro-brasileiras em sua trajetória artística. “A discriminação contra o candomblé é um reflexo do racismo. Não seria quem sou sem a força dos terreiros, que preservam a cultura e a identidade do povo preto. Por isso, faço minha reverência”, declarou a cantora.
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