Adriane Galisteu utilizou as redes sociais nesta última quarta-feira (1), e se manifestou sobre a estreia do documentário do ex-namorado, Ayrton Senna (1960-1994), que estreou no Globoplay, em pleno dia que completou 30 anos de sua morte.
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Através dos Stories do Instagram, a apresentadora da Record relembrou a perda do piloto. “1 de maio. Não importa o que eu esteja fazendo é sempre um dia reflexivo, mas difícil. Mesmo 30 anos depois. Impressionante”, iniciou ela, onde ainda avaliou o fato de não ter sido convidada a participar do material produzido.
“Eu tô ansiosa assim como todo mundo. Não vejo a hora de estrear para assistir, porém vou assistir como ficção. A partir do momento, em que eu não participo do documentário com depoimento, entrevista ou minha história, é uma ficção”, disse Galisteu.
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Para quem não se lembra, Adriane Galisteu namorava com Ayrton Senna, quando ele morreu durante participação do Grande Prêmio de San Marino, na Itália, em 1º de maio de 1994, aos 34 anos.
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