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- Ex de advogada suspeita de envenenamento fala pela primeira vez. (Foto: montagem Instagram)
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- Advogada foi presa suspeita de envenenamento. (Foto: Instagram)
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- Amanda passou por audiência de custódia. (Foto: Reprodução Instagram)
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- Amanda no momento em que foi presa. (Foto: reprodução Instagram)
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- Em Goiânia, Goiás, a advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, é suspeita de ter envenenado o sogro e a mãe dele. (Foto Pexels)
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- Amanda foi presa pela Polícia Civil no início da noite desta quarta-feira (20/12) e conduzida à Delegacia de Homicídios (DIH), onde negou o crime diante dos repórteres. (Foto Pexels)
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- Amanda estudou Direito na Universidade Luterana do Brasil e tem registro na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). (Foto Pexels)
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- O caso segue sendo investigado. (Foto Pexels)
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- Advogada é suspeita de envenenar sogro com doce em Goiás. (Foto Pexels)
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- Segundo a investigação policial, ela teria colocado veneno em um doce servido durante um café da manhã em família. (Foto Pexels)
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- O crime aconteceu no último domingo (17/12). (Foto Pexels)
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- Ambos começaram a sentir dores abdominais e a vomitar poucas horas depois. (Foto Pexels)
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- As vitimas são Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e sua mãe, Luzia Tereza Alves, de 86 anos. (Foto Pexels)
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- Advogada ameaçava a família. (Foto: Instagram)
O viúvo da idosa Luzia Tereza Alves, morta envenenada junto com o filho, Leonardo Pereira Alves, em Goiás, disse à polícia que não queria que a esposa comesse o bolo, mas ficou constrangido de desagradar a advogada Amanda Partata.
++ Ex-namorado de mulher suspeita de envenenamento fala pela primeira vez
João Alves Pereira, de 82 anos, marido de Luzia e pai de Leonardo, prestou depoimento à Polícia Civil (PC) dez dias após o crime, em 27 de dezembro. O viúvo deu detalhes sobre o último café da manhã que tomou com a esposa e o filho, antes de eles morrerem.
Parte do depoimento foi divulgado pelo portal G1. De acordo com as informações compartilhadas, João disse que não comeu o bolo de pote por ter diabetes. Durante o depoimento, o idoso revelou que a esposa também tem diabetes e, por isso, pensou em pedir que Amanda não desse o doce para Luzia. Porém, segundo ele, como sempre foi muito simples, não teve coragem de desagradar a advogada. João também disse que viu a esposa e o filho ‘agonizarem de dor’ após comerem os bolos envenenados.
++ Suspeita de envenenamento passa por audiência de custódia e continua presa
Para a Polícia Civil (PC), não há dúvidas de que a advogada matou o ex-sogro e a mãe dele dando bolos de pote com veneno. O envenenamento aconteceu no último dia 17 de dezembro, quando Amanda foi até a casa da família do ex-namorado levando um café da manhã, com pão de queijo, biscoitos, suco e bolos de pote. Três dias depois, Amanda foi presa, quando negou ter cometido o crime. Segundo a polícia, ela fingiu passar mal durante o depoimento.
De acordo com a investigação, a advogada comprou 100 ml do veneno, quantidade suficiente para matar várias pessoas. O laudo da Polícia Científica apontou que a substância foi colocada em dois potes de doces.
Câmeras de videomonitoramento traçaram o caminho de Amanda até a chegada dela na casa das vítimas. As imagens mostraram ainda a advogada abraçando o ex-sogro ao chegar ao local.
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