Carlos Bolsonaro expõe crise na organização dos atos feitos pelo pai: “Extrema gravidade”

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) usou suas redes sociais, e surpreendeu ao ter exposto uma crise entre os organizadores das manifestações marcadas para o começo do próximo mês de março, a favor da solicitação de “anistia humanitária” para os golpistas presos pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

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Através do X (antigo Twitter), o político entregou que uma parcela gostaria que o tema principal dos atos fosse o “Fora, Lula”, e acusou parte das pessoas que estão polemizando de sofrerem de “ejaculação precoce”.

“Apesar da ejaculação precoce de alguns, Jair Bolsonaro não se opôs a quem quer mobilizar sua própria base em prol do impeachment de Lula. Ele só deixou claro o que é prioridade para ele: pôr um fim às prisões políticas, à perseguição da oposição, ao uso da máquina pública para censurar pessoas, à cassação de mandatos sem base legal e a outras questões de extrema gravidade”, iniciou Carlos Bolsonaro.

“A prioridade dele é clara: conseguir a anistia e aliviar o sofrimento dos milhares de brasileiros que foram arrancados de forma covarde de suas famílias. Para quem está há meses ou anos enfrentando isso, é a questão mais urgente. Cálculos eleitorais ficam para depois… Até porque o centro do poder hoje não está no Palácio do Planalto ou no Palácio do Alvorada”, explicou o filho número ’02’ do ex-presidente Bolsonaro.

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Por fim, Carlos Bolsonaro manifestou “boa sorte” para quem prioriza tratar o ato em prol do impeachment de Lula, mas alfinetou: “Quem quiser seguir outro caminho, que siga. Mas não espere apoio ou compreensão de quem está focado no que realmente importa”, concluiu.

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