- Bolsonaro defende que as discussões respeitavam a Constituição. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro afirmou que desistiu do plano ao perceber a inviabilidade. (Foto: Instagram)
- Ele classificou as conversas com os militares como “não acaloradas”. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro encerrou dizendo que as ideias foram abandonadas. (Foto: Instagram)
- A “Bolsonaro Store” de Eduardo Bolsonaro oferece uma variedade de produtos relacionados. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro pede arquivamento de inquérito após decisão do TCU sobre Lula.(Fotos: Agência Brasil)
- Bolsonaro apoiou Marçal. (Foto: Instagram)
- O governo segue acompanhando o andamento das investigações. (Foto: Instagram)
- Bolsonaro deve enfrentar a acusação de tentativa de golpe no próximo ano. (Foto: Instagram)
- Lula e Maduro tiveram desentendimentos recentes. (Foto: Instagram)
- Evento em Manaus marca lançamento de pré-candidatura. (Foto: Instagram)
- O caso do golpe de Estado tem alta prioridade na PGR. (Foto: Instagram)
- Investigação sobre o golpe de Estado segue sendo tratada com seriedade. (Foto: Instagram)
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu arquivamento do inquérito que apura o recebimento, venda e recompra de presentes recebidos de autoridades sauditas.
++ Professor é preso por abusar de alunas em sala de aula no DF
A solicitação foi protocolada pela defesa de Bolsonaro em ação que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), direcionada ao procurador-Geral da República, Paulo Gonet.
A alegação é baseada em decisão recente do Tribunal de Contas da União (TCU), que decidiu não ser necessário a devolução de objetos recebidos por presidente da República em razão do cargo por ausência de lei que discipline a questão. O TCU analisou um caso concreto envolvendo um relógio recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em mandato passado.
++ Criminosos utilizam nome da mãe da filha de Neymar para aplicar golpes
“A ausência de norma legal específica, aplicável aos Presidentes da República, embora não impeça a atuação deste Tribunal no âmbito de suas competências constitucionais e legais, afasta a possibilidade de expedição de determinação ampla e generalizada, por esta Corte, para incorporação ao patrimônio público de presentes eventualmente recebidos pelos Presidentes da República, especialmente diante de ausência de caracterização precisa do conceito de ‘bem de natureza personalíssima’, assim como de um valor objetivo que possa enquadrar o produto como de ‘elevado valor de mercado’”, concluiu a Corte.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.