Fernanda, uma participante marcante do BBB 24, recentemente abordou suas falas polêmicas dentro da casa, reconhecendo que durante sua participação no reality show, frequentemente foi acusada de proferir comentários capacitistas, apesar de ser uma mãe atípica. Após sua saída, aos 32 anos, Fernanda refletiu sobre sua jornada no programa, expressando o desejo de ter sido mais cautelosa com suas palavras:
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“Me preocuparia muito mais com o que eu falo. Sei que não é justificativa, mas eu vim de uma vida não muito ativa, só ficava em casa, cuidando dos filhos e fazendo bolo. Então, eu não interagia com as pessoas, não saía, e não tinha grande preocupação com as pautas, falas ou coisas que poderiam soar erradas”, compartilhou.
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Mãe solo de Marcelo, 11 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista, e Laura, 5 anos, a confeiteira reconheceu a gravidade das suas declarações que foram acusadas de capacitismo e discriminação contra pessoas com deficiência, como quando referiu-se a Beatriz como “dodói” e mencionou que “falta um cromossomo”.
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“Parei ali nos anos 90, minha família tem um linguajar mais escrachado, a gente se ofende na brincadeira, existe um sarcasmo. Não que isso seja certo, mas era a realidade que vivia. Saí de uma bolha para o mundo e não estava preparada. Magoei muitas pessoas, mas também acertei muitas pessoas sendo eu mesma. Então, com certeza, pensaria um pouco mais antes de falar se eu pudesse, mas, de resto, não mudaria nada”, refletiu.
Fernanda também confessou que teria aproveitado mais a experiência na casa para além da cama do quarto Gnomos, onde buscava refúgio do caos do confinamento com sua fiel escudeira Pitel.
“Nunca se tratou de sono. Realmente não estava sabendo lidar com meus sentimentos, com aquelas pessoas e me dava tanto gatilho de estresse, de raiva, de desespero. Ficar ali na cama, no quarto, era o máximo de refúgio que eu tinha para mim. Percebendo tudo que aconteceu, provavelmente eu teria ficado um pouco mais ativa, se pudesse mudar”.
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