- ‘Ainda Estou Aqui’ não seria possível sob governo Bolsonaro, afirma Walter Salles (Foto: Divulgação)
- A crítica destacou a conexão da história com o Brasil. (Foto: Instagram)
- “Dessa foto vai sair o Oscar”, comentou um fã. (Foto: Instagram)
- O prêmio aumentou suas chances no Oscar. (Foto: Instagram)
- Outros chamaram as atrizes de “amigas e rivais”. (Foto: Instagram)
- A declaração foi divulgada pelo portal Deadline. (Foto: Instagram)
- No entanto, ela não foi a primeira escolha para o papel, que inicialmente seria de Mariana Lima. (Foto Instagram)
- Ela venceu o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Drama. (Foto: Instagram)
- Relembre outros casos de artistas que, por diferentes motivos, quase não viveram personagens de grande sucesso. (Foto Instagram)
- A atriz fez grande sucesso interpretando Jade em O Clone. (Foto Divulgação)
- No entanto, o papel foi originalmente oferecido a Letícia Spiller, que o recusou para se dedicar ao teatro, onde fazia sua estreia como produtora. (Foto Instagram)
- Um dos papéis mais marcantes de Regina Duarte foi o da viúva Porcina em Roque Santeiro. (Foto Divulgação)
- Porém, a escolha inicial era para Betty Faria. (Foto Instagram)
- Vanessa Giácomo emocionou o Brasil como Zuca em Cabocla, mas o papel inicialmente seria de Cléo Pires. (Foto Divulgação)
- atriz recusou a oferta para evitar comparações com sua mãe, Glória Pires, que havia interpretado a personagem na versão original. (Foto Instagram)
- Keanu Reeves se tornou um ícone do cinema ao interpretar Neo em Matrix. (Foto Divulgação)
- Contudo, o papel era originalmente destinado a Will Smith, que o recusou para atuar em As Loucas Aventuras de James West. (Foto Instagram)
- Sam Worthington alcançou grande notoriedade ao protagonizar Avatar, o maior sucesso de bilheteira da história do cinema. (Foto Divulgação)
- Porém, o papel de Jake Sully estava inicialmente reservado para Matt Damon, que recusou a proposta para se concentrar nas gravações de Bourne. (Foto Instagram)
Walter Salles, diretor de ‘Ainda Estou Aqui’, afirmou que o filme não poderia ter sido gravado durante os anos do governo Bolsonaro, entre 2019 e 2022.
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Em entrevista à CNN, o diretor apontou que o filme não seria possível porque “o país virou para a extrema-direita“, e apontou a importância política do longa indicado ao Oscar, em não seria produzido no governo anterior ao do atual, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“O filme levou sete anos porque durante quatro anos, o país virou para a extrema-direita e nunca teríamos tido a possibilidade de filmar durante esse período. Portanto, o filme é produto do retorno da democracia no Brasil“, explicou o diretor de ‘Ainda Estou Aqui’. Segundo Walter, o filme só foi produzido diante do retorno de Lula à Presidência.
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“O presidente Lula, seu retorno à Presidência e o retorno da democracia que permitiu que o filme existisse”, disse Salles. “Filmamos em 2023, sem ter ideia de que tinha havido uma tentativa fracassada de golpe de Estado, um golpe militar no fim de 2022. As notícias foram reveladas enquanto o filme estava sendo lançado e abraçado pelo público“, pontuou ele.
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