- O próprio adolescente foi quem acionou a polícia. (Foto: Reprodução Record)
- Vizinhos ficaram perplexos. (Foto: Reprodução Record)
- O crime ocorreu no bairro da Vila Jaguara, zona oeste de São Paulo. (Foto: Reprodução Record)
- Foi dentro da casa da família. (Foto: Reprodução Record)
- Pai, mãe e irmã foram mortos pelo filho adotivo da família. (Foto: Instagram)
- O adolescente foi apreendido. (Foto Pexels)
- Ele atirou nos familiares. (Foto: Freepik)
- No dia seguinte, ainda deu uma facada na mãe, que já estava morta. (Foto Pexels)
- O caso segue sendo investigado. (Foto Pexels)
- No mesmo dia, a Polícia Militar do Paraná e a Polícia Rodoviária Estadual de São Paulo prenderam em flagrante um homem de 29 anos, encontrado com um celular em sua posse. (Foto Pexels)
- Lozano informou que funcionários de outra agência, que também foi alvo dos suspeitos, estavam cientes da tentativa de golpe e prontamente acionaram a Polícia Militar. (Foto Pexels)
- Agindo rapidamente, o pai o afastou e acionou a Polícia Militar (PM). (Foto Pexels)
- Adolescente que matou a família, confessou o crime e disse não se arrepender. (Foto: Pexels)
O adolescente de 16 anos que matou os pais e a irmã, no bairro da Vila Jaguara, zona oeste de São Paulo, na última sexta-feira (17), foi apreendido.
Em depoimento à polícia, ele disse não estar arrependido e falou que se pudesse “faria tudo novamente”.
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O suspeito foi encaminhado à Fundação Casa e responderá pelos atos infracionais (por se tratar de menor de idade) de homicídio, posse ilegal de arma de fogo e vilipêndio a cadáver.
Segundo o registro da ocorrência, o adolescente ligou para a polícia militar na noite de domingo para confessar que havia matado a família dois dias antes.
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No relato, o adolescente contou que chegou a ir à academia e fez compras de alimentos com os familiares já mortos em casa. Ele confessou que deu uma facada no corpo da mãe no dia seguinte da morte, pois ainda estava com muita raiva. Segundo o jovem, ele matou os pais após uma briga por conta de um celular.
O adolescente afirmou ainda que as discussões em casa eram frequentes.
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