O delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Giniton Lages, investigado no caso Marielle Franco, pediu ao STF que possa voltar a receber integralmente o seu salário.
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Ele é alvo de medidas cautelares no inquérito que investiga o assassinato da vereadora e o motorista dela. Como divulgado pelo Metrópoles, ao ministro Alexandre de Moraes, ele alegou que tem recorrido a doações de parentes e colegas de profissão para sobreviver nos últimos seis meses.
“Há mais de um semestre sem poder utilizar o total de sua remuneração, o requerente [Giniton] enfrenta uma situação socioeconômica muito aflitiva, tornando-se dependente do compassivo, porém esporádico e incerto, apoio financeiro de familiares, amigos e colegas, como as ações solidárias promovidas pelo Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado do Rio de Janeiro (Sindelpol-RJ)”, afirma um trecho do pedido.
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Segundo Giniton, ele e sua família não terão mais condições de honrar os encargos do financiamento do apartamento onde moram, no bairro do Recreio dos Bandeirantes. O delegado também argumentou que tem dois filhos em escola particular e precisa pagar as mensalidades.
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