Em um tributo especial da GloboPlay, Fernanda Montenegro, que se aproxima de seus 95 anos, compartilha momentos marcantes de sua trajetória, abre as portas de sua casa e revisita seus trabalhos. O documentário, que estreia na próxima quarta-feira (16), promete ser um retrato íntimo e reflexivo da vida e carreira da atriz.
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Em trechos do documentário divulgados previamente pela emissora, Fernanda revela que a consciência da morte a acompanha diariamente. “A consciência da morte é constante, diária, a cada segundo,” confessa. A atriz não esconde a dificuldade em aceitar a inevitabilidade do fim, mas também enfatiza a importância de tentar encontrar um espaço de aceitação. “Não é se conformar, é tentar aceitar, porque vai vir. O que vamos fazer? Ninguém é eterno”, reflete.
Montenegro, que se inspira em sua própria história familiar, ressalta a longevidade de seus ancestrais. “Eu sou de uma raça que dura muito. Meu pai, com 90 e tantos, dizia que queria chegar aos 100 anos, porque a vida é tão boa. Então eu tenho esses exemplos perto de mim”, explica.
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A artista também aborda suas crenças em relação à morte e à transcendência: “Um dia a gente vai sair desse planeta. Ou [a gente] vai ficar enterrado, ou vai subir pelas alturas e buscar outra transcendência”.
A reflexão é acompanhada pela memória de amigos que já partiram, revelando uma saudade profunda e particular. “É interessante que, com o passar dos anos, você se lembra de um amigo que já se foi, e só ele se lembraria dessa memória que você tem. De repente, bate um buraco de saudade dos que já se foram”, lamenta.
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