O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou, nesta segunda-feira (23), a prisão do cantor Gusttavo Lima, na Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro. A decisão, que gerou grande repercussão, foi proferida pela desembargadora Andrea Calado da Cruz.
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A prisão foi solicitada pela Polícia Civil pernambucana, que alega a necessidade de medidas mais rigorosas, rejeitando os argumentos do Ministério Público, que propôs a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares. O mandado de prisão foi expedido pela juíza da 12ª Vara Criminal do Recife.
A Operação Integration, deflagrada em 4 de setembro, já resultou na prisão da influenciadora digital Deolane Bezerra e de outros investigados, com foco na lavagem de dinheiro e exploração de jogos ilegais. Na mesma data, a Polícia Civil de São Paulo apreendeu um avião da empresa Balada Eventos e Produções, pertencente a Gusttavo Lima, enquanto passava por manutenção no aeroporto de Jundiaí.
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O advogado da Balada Eventos e Produções, Cláudio Bessas, afirmou ao g1 que a aeronave foi vendida legalmente para a empresa J.M.J Participações. Entretanto, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) confirmou que, apesar da negociação, a empresa de Gusttavo ainda consta como proprietária do avião.
Em sua decisão, a juíza Andrea Calado da Cruz enfatizou que, no momento, não há “nenhuma outra medida cautelar menos gravosa capaz de garantir a ordem pública”, o que levou à determinação da prisão do cantor. Novas informações devem surgir conforme as investigações avançam.
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