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sexta-feira, novembro 22, 2024
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    Brasil reage à prisão de opositor venezuelano e avalia resposta contundente

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    O governo brasileiro, por meio de interlocutores próximos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), manifestou profunda preocupação com a prisão de Edmundo González Urrutia, candidato da oposição na Venezuela. A detenção foi classificada como “inaceitável” e um “péssimo sinal”, gerando apreensão sobre o aumento do autoritarismo no governo de Nicolás Maduro.

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    O Palácio do Planalto e o Itamaraty estão considerando a possibilidade de emitir uma nota oficial, ainda nesta terça-feira (3), expressando inquietação diante do agravamento das tensões políticas na Venezuela. No entanto, há um “dilema” em curso: enquanto é importante sinalizar a insatisfação com as recentes ações de Maduro, o Brasil busca evitar o isolamento total da Venezuela e a ruptura do diálogo.

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    Embora o governo brasileiro continue a não reconhecer a vitória de Maduro, mantendo a exigência de apresentação das atas eleitorais, uma postura mais rígida, como declarar a Venezuela uma ditadura ou reconhecer González como presidente legítimo, está fora de cogitação. A percepção atual no Planalto e no Itamaraty é de que Maduro, com o apoio de seu círculo próximo, não demonstra disposição para negociar e está determinado a se manter no poder, uma mudança em relação à expectativa anterior de uma possível negociação pós-eleições.

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