O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), novo presidente da bancada evangélica no Senado, se tornou alvo de investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta ligação com uma organização criminosa envolvida em grilagem de terras indígenas no Pará.
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A investigação, que chegou no mês passado, traz o nome do político, que foi recentemente nomeado a líder da bancada evangélica até novembro, pelo suposto crime de advocacia administrativa em favor de grileiros, segundo a Justiça Federal do Pará.
O caso, relatado pela ministra Carmen Lúcia, está ligado a outra apuração envolvendo suspeitas de grilagem no Pará. Zequinha Marinho, por sua vez, negou irregularidades em sua conduta, e garantiu que está apenas defendendo o direito das famílias, renegados pelos governos estadual e federal.
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Candidato ao governo do Pará pelo Partido Liberal (PL) em 2022, então sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro, em que foi derrotado, Marinho possui um histórico polêmico de acusações, como perseguição aos povos indígenas, negacionismo climático e acusações de rachadinha em seu gabinete.
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