Thomas Crooks, o jovem que atirou em Donald Trump durante um comício, foi considerado suspeito pouco antes do ataque ao ex-presidente dos Estados Unidos.
++ Trump faz discurso mais longo da história em comício após atentado
Apesar de ter surgido um quadro coerente dos momentos que antecederam o ataque, a ideologia e os motivos de Crooks para puxar o gatilho permanecem um mistério.
O telefone de Crooks foi analisado pelo Federal Bureau of Investigation, que descobriu que ele havia pesquisado imagens do presidente norte-americano, Joe Biden, e de Trump, bem como de outras figuras famosas, nos dias anteriores ao atentado, informou o New York Times na quarta-feira, citando parlamentares norte-americanos informados sobre a investigação policial.
++ Maduro fala em “banho de sangue” caso perca eleições na Venezuela
Crooks estava pesquisando as datas das aparições públicas de Trump e da Convenção Nacional Democrata, segundo a reportagem. Ele também procurou por “transtorno depressivo” em seu telefone, disse o Times.
O tiroteio ocorre em meio a um aumento de anos de violência política e ameaças nos EUA.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.