O Presidente da França, Emmanuel Macron, aceitou a renúncia do Primeiro-Ministro Gabriel Attal e de seu gabinete nesta terça-feira (16). Apesar da renúncia, Attal e sua equipe continuarão em funções interinas até a formação de um novo governo.
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Durante o período interino, o governo ficará limitado à administração dos “assuntos atuais” do país, sem poder enviar novas legislações ao Parlamento ou realizar grandes mudanças. Segundo Mathieu Disant, professor de direito da Universidade Panthéon-Sorbonne, um governo cessante não possui plenos poderes políticos.
A renúncia ocorre em um momento crítico, com a Assembleia Nacional prestes a eleger um novo presidente e nenhum partido detendo maioria absoluta. A aliança de esquerda, que venceu as eleições parlamentares, enfrenta dificuldades para indicar um novo Primeiro-Ministro, enquanto Macron busca formar uma coalizão com partidos tradicionais.
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Com os Jogos Olímpicos se aproximando, o governo interino tem a responsabilidade de garantir que o evento ocorra sem problemas, mantendo a estabilidade administrativa do país.
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