O senador Flávio Bolsonaro publicou um vídeo na rede social X, antigo Twitter, se pronunciando sobre o caso da “Abin paralela”.
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Ele disse que o “grupo especial de Lula na Polícia Federal ataca novamente” e que ele foi vítima de criminosos que tiveram acesso a dados sigilosos.
A investigação policial indicou que a Receita Federal teria sido pressionada irregularmente devido a relatórios sobre movimentações do senador que indicariam a prática de “rachadinha” de salários de seus funcionários comissionados. “Obviamente fui vítima de um crime cometido por pessoas de dentro da Receita Federal. Então eu pressionei formalmente junto à Receita para saber quem tinha feito isso, e sabe qual foi a resposta: indeferido, porque se tratava de informações sigilosas que eu só poderia ter acesso mediante decisão judicial”, contou ele.
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Segundo o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, ele interpôs um habeas data para saber quem acessou os seus dados sigilosos. “A Receita Federal, no governo do presidente Jair Bolsonaro, me negou acesso. Então, se o presidente interferisse em alguma coisa, eu não precisaria entrar na Justiça. Você concorda? Veja só em quanta gente acessou indevidamente os meus dados. Parece que tinha uma força-tarefa do crime dentro da Receita contra mim. Agora eu não posso correr atrás dos meus direitos de vítima, que eu fui de criminosos de dentro da Receita Federal, que isso é usado contra mim”, alegou.
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