A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também pode entrar na mira da Polícia Federal (PF), após seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ter sido alvo de indiciamento nas próximas semanas ao ser apontado como um dos líderes da organização criminosa que furtou e vendeu joias do acervo da Presidência da República nos Estados Unidos.
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Segundo informações do colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles, a empresária não deve ser indiciada como membro da OrCrim sobre as joias, mas agentes já teriam apontado como definitivo a decisão de enviar um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para abrir nova investigações a partir da delação do tenente coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do antecessor de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A investigação sobre Michelle Bolsonaro teria como objetivo de focar no pagamento por meio do cartão corporativo da Presidência de despesas pessoais da ex-primeira-dama.
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De acordo com a PF, existem prova concretas de que a esposa de Bolsonaro utilizou o cartão para pagar contas pessoais e até procedimentos estéticos, além de quitar contas de parentes com o cartão.
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