O carro de Djidja Cardoso foi encontrado abandonado em um estacionamento em Manaus, no Amazonas, uma semana após a morte.
A ex-sinhazinha do boi Garantido foi encontrada morta dentro de casa, na capital amazonense, em 28 de maio, e a suspeita é que o uso de cetamina tenha provocado um edema cerebral.
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A polícia local informou que a suspeita é de que o carro tenha sido usado em uma tentativa de fuga no dia em que a mãe e o irmão de Djidja foram presos. Na data, foi deflagrada a operação Mandrágora, que também deteve três funcionários dos salões de beleza que pertencem a família.
O delegado responsável pelo caso, Cícero Túlio, afirmou que além da suspeita de fuga, o veículo também pode ter sido utilizado como “garantia de compras de produtos que eles faziam utilização”. “Isso tudo faz parte do nosso inquérito. Nós vamos avaliar as imagens de câmeras de segurança para tentar identificar outras pessoas”, afirmou o delegado.
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Djidja Cardoso tinha 32 anos e era famosa no estado por ter representado a personagem sinhazinha do Garantido no Festival Folclórico de Parintins. Na encenação cultural, a sinhazinha é uma das personagens centrais. Ela comandava uma rede de salões de beleza. Ademar, Cleusimar e Verônica Costa, responsável por um salão de beleza da ex-sinhazinha, foram presos, suspeitos de criar uma seita em que era consumida a droga cetamina. Ademar, irmão de Didja, também é suspeito de estupro.
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