O grupo militante palestino Hamas disse ter concordado com uma proposta de cessar-fogo para a Faixa de Gaza, mas o gabinete de guerra de Israel a rejeitou por unanimidade.
Israel considerou a medida “longe das exigências necessárias de Israel”, e frustrando as esperanças de uma pausa imediata nos combates, e prometeu continuar “sua operação em Rafah para exercer pressão militar sobre o Hamas”, mas também disse que enviará uma delegação para se reunir com mediadores “para esgotar a possibilidade de chegar a um acordo”.
As Forças de Defesa de Israel anunciaram, por meio de um comunicado divulgado nessa segunda-feira, novos ataques aéreos contra alvos do Hamas na área de Rafah.
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A resposta israelense ocorreu horas depois de o Hamas ter postado uma declaração no Telegram dizendo que Ismail Haniyeh, chefe do escritório político do Hamas, havia aceitado uma proposta de cessar-fogo do Catar e do Egito. Quase imediatamente foram levantadas questões sobre os detalhes, com autoridades dos EUA e de Israel dizendo que estavam estudando a resposta do Hamas.
Hamas e Israel têm negociado por meio de Catar, Egito e EUA um acordo que prevê a libertação de reféns israelenses detidos em Gaza em troca de palestinos presos. A combinação também incluiria uma pausa nos combates.
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