O governo dos Estados Unidos enviou um aviso claro a Israel, sugerindo mudanças na condução da guerra em Gaza ou enfrentará consequências. John Kirby, conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, afirmou em declarações aos repórteres na quinta-feira (4) que a persistência de ações que resultem em mortes de trabalhadores humanitários é “inaceitável” para os EUA.
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Essa advertência vem em decorrência do ataque israelense a um comboio de caridade da World Central Kitchen nesta semana, que resultou na morte de sete trabalhadores de ajuda alimentar. O presidente dos EUA, Joe Biden, expressou sua mais forte repreensão pública a Israel desde o início do conflito com o Hamas, destacando que a política americana em relação a Gaza será moldada pelas medidas adotadas por Israel para garantir a segurança dos civis palestinos e trabalhadores humanitários.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, também enfatizou a necessidade de “ação imediata” por parte de Israel para melhorar a situação humanitária e a segurança dos inocentes no enclave palestino. Blinken ressaltou aos jornalistas que, caso não haja as mudanças necessárias, haverá ajustes na política dos EUA em relação a Israel.
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Essas declarações refletem a crescente pressão sobre Israel para reavaliar suas táticas militares em Gaza, à luz das preocupações internacionais com o impacto humanitário do conflito. O governo dos EUA está buscando garantir que a proteção de civis e trabalhadores humanitários seja uma prioridade durante as operações militares na região.
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