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sexta-feira, setembro 20, 2024
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    Israel faz apelo à ONU para que não emita novas ordens relacionadas à fome em Gaza

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    Em um documento recentemente divulgado, Israel fez um apelo à Corte Internacional de Justiça (CIJ), solicitando que não emita ordens de emergência para aumentar a ajuda humanitária à Faixa de Gaza, alegando que o pedido da África do Sul é “moralmente repugnante”.

    ++ Conflito Israel-Hamas: Soldados israelenses invadem hospital em Gaza

    De acordo com o documento apresentado ao tribunal superior da ONU, Israel afirma ter “uma preocupação genuína com a situação humanitária e com as vidas inocentes, como demonstrado pelas ações que tomou e está tomando” em Gaza durante o conflito.
    Advogados que representam Israel refutaram as acusações de que o país cause sofrimento humanitário deliberado no território palestino, onde milhares de pessoas morreram e a fome está se intensificando.

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    Eles também argumentaram que os repetidos pedidos da África do Sul por medidas adicionais constituem um abuso de procedimento.

    Além disso, Israel alega que as acusações feitas pelo país africano no pedido por novas medidas, apresentado em 6 de março, são “totalmente infundadas de fato e de direito, moralmente repugnantes e representam um abuso tanto da Convenção sobre Genocídio quanto do próprio tribunal”.

    Essas trocas de manifestações fazem parte do processo apresentado pela África do Sul, que acusa Israel de genocídio liderado pelo Estado em Gaza após os ataques militantes do Hamas em 7 de outubro.

    Em janeiro, a CIJ, também conhecida como Corte Mundial, ordenou que Israel se abstivesse de quaisquer atos que pudessem ser enquadrados na Convenção de Genocídio e garantisse que suas tropas não cometessem atos genocidas contra os palestinos em Gaza.
    Israel nega ter civis palestinos como alvos, argumentando que seu único interesse é combater o Hamas. No entanto, agências de assistência afirmam que a ajuda aos 2,3 milhões de habitantes de Gaza enfrenta severas restrições.

    As medidas de emergência da CIJ servem como injunções temporárias destinadas a evitar que uma situação se deteriore antes que a corte possa analisar o caso completo, um processo que geralmente leva anos.

    Em um documento recentemente divulgado, Israel fez um apelo à Corte Internacional de Justiça (CIJ), solicitando que não emita ordens de emergência para aumentar a ajuda humanitária à Faixa de Gaza, alegando que o pedido da África do Sul é “moralmente repugnante”.

    De acordo com o documento apresentado ao tribunal superior da ONU, Israel afirma ter “uma preocupação genuína com a situação humanitária e com as vidas inocentes, como demonstrado pelas ações que tomou e está tomando” em Gaza durante o conflito.
    Advogados que representam Israel refutaram as acusações de que o país cause sofrimento humanitário deliberado no território palestino, onde milhares de pessoas morreram e a fome está se intensificando.

    Eles também argumentaram que os repetidos pedidos da África do Sul por medidas adicionais constituem um abuso de procedimento.

    Além disso, Israel alega que as acusações feitas pelo país africano no pedido por novas medidas, apresentado em 6 de março, são “totalmente infundadas de fato e de direito, moralmente repugnantes e representam um abuso tanto da Convenção sobre Genocídio quanto do próprio tribunal”.

    Essas trocas de manifestações fazem parte do processo apresentado pela África do Sul, que acusa Israel de genocídio liderado pelo Estado em Gaza após os ataques militantes do Hamas em 7 de outubro.

    Em janeiro, a CIJ, também conhecida como Corte Mundial, ordenou que Israel se abstivesse de quaisquer atos que pudessem ser enquadrados na Convenção de Genocídio e garantisse que suas tropas não cometessem atos genocidas contra os palestinos em Gaza.
    Israel nega ter civis palestinos como alvos, argumentando que seu único interesse é combater o Hamas. No entanto, agências de assistência afirmam que a ajuda aos 2,3 milhões de habitantes de Gaza enfrenta severas restrições.

    As medidas de emergência da CIJ servem como injunções temporárias destinadas a evitar que uma situação se deteriore antes que a corte possa analisar o caso completo, um processo que geralmente leva anos.

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