O Comitê Integrado de Investigação Financeira e Recuperação de Ativos (Ciifra), anunciado pelo atual governo, em parceria com o do Rio de Janeiro, em outubro, nunca saiu do papel. O acordo de cooperação técnica para criar o grupo, em caráter emergencial, e foi assinado depois de ataques da milícia, que queimaram 35 ônibus e um trem no estado.
+Alckmin rasga o verbo e detona Bolsonaro em entrevista: “Desocupado”
Os integrantes do comitê dizem que o grupo ainda não tem estrutura de cargos concretos nem plano de trabalho estruturado. Quando Flávio Dino foi para o Supremo Tribunal Federal, um mês após a criação do comitê, os envolvidos desistiram de esperar o início de 2024, e a nova gestão do ministério.
++Eleições: PT monta estratégias para combater a direita no Senado em 2026
Os delegados envolvidos na liderança do Comitê afirmaram que o grupo tem o espaço para trabalhar e policiais e auditores prontos para atuar no gabinete emergencial.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.