O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) opinou sobre a participação da esposa, a primeira-dama, Janja da Silva, no governo. Durante o ‘Conversa com o Presidente’, exibido nesta última terça-feira (19), ele defendeu a importância da socióloga para sua melhor condução no terceiro mandato.
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“Essa relação é importante porque a Janja me passa confiança. Ela me passa certeza, ela dá palpite nas coisas que eu vou fazer, ela fala. Ela dá conselho”, explicou o líder petista, que defendeu que ela não pode ser vista apenas como uma “primeira-dama tradicional”.
“Isso é importante você ter alguém com quem compartilhar as suas angústias diárias, e o que eu disse para Janja é que ela não pode ser uma primeira-dama tradicional, como sempre foram as primeiras-damas. Aquela mulher que acompanha o marido, que faz as coisas certinho, boa política de visitação”, disse Lula. Na concepção do presidente da República, a primeira-dama é um “agente político” e não precisa de cargo para “fazer o trabalho que ela quer fazer”.
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“Ela é um agente político. Ela era antes de eu conhecer, continuou sendo quando a conheci, era agente político quando eu estava na prisão, foi agente político durante a campanha e tem que ser agente político. Por isso que eu disse: você faça o que você quiser. Ela não precisa de cargo pra ser importante, ela não precisa de cargo para fazer o trabalho que ela quer fazer. Se ela quiser visitar alguém, um estado, fazer visita a hospital, ela faz o que ela quiser”, pontuou o chefe do Executivo.
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