O candidato escolhido do PT para ficar no lugar da ex-ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal era Jorge Messias, atual advogado-geral da União, e não Flávio Dino, titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública, escolhido por Lula. E o candidato a procurador-geral da República, Antônio Carlos Bigonha.
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Se o PT tivesse resultado positivo com seus candidatos, iria lutar pela criação do Ministério da Segurança Pública para onde iria Dino, assumindo o da Justiça, Marco Aurélio de Carvalho para coordenador do Grupo Supremo e Paulo Gonet para a Procuradoria Geral da República.
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O presidente Lula se inclina por não repartir o ministério como o PT queria, e pensa em outros nomes para suceder Flávio Dino. O mandatário está certo que derrotou Bolsonaro apesar do seu partido, e que o PT depende dele para voltar a crescer e que jamais o deixará. A sua primeira preocupação atual do petista é com o sucesso do seu governo, e segundo a sua saúde.
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