A operação da Polícia Federal (PF), trouxe à tona um esquema de espionagem irregular realizado pelos integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), e também pressionaram o Palácio do planalto para trocar comando da agência. O número 3 da Abin, Paulo Maurício Fortunato Pinto, foi afastado por suspeita de fazer parte do esquema. A pressão no momento, são dos gestores acima de Fortunato.
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Uma ala da PF será destinada para retomar a ofensiva da operação, que já existia, para tentar derrubar Alessandro Moretti, diretor adjunto da Abin. Os argumentos é de que Moretti é próximo de Anderson Torres, ex-secretário de Jair Bolsonaro (PL).
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A outra ala defende a queda de Luiz Fernando Corrêa, que manda na agência e chefiou A PF no segundo mandato de Lula.
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