Em janeiro deste ano, alguns aliados de Bolsonaro levou em consideração uma intervenção no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para prender Alexandre de Moraes. Colocada no papel na delação premiada de Cid, essa informação ganha potencial para militares e políticos serem réus.
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A prisão do ministro fazia parte do plano para intervir no tribunal, devido os aliados de Bolsonaro discutem a imparcialidade de Moraes como o presidente do TSE ao longo do processo eleitoral, com decisões que teriam prejudicado o ex-presidente e beneficiado Lula, falta de transparência nas urnas eletrônicas, já que o voto impresso não foi instaurado.
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Com os argumentos apresentados seriam refutados a maioria nos votos dos ministros do tribunal. A prisão de Moraes seria exemplo na corte.
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