O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o aumento da faixa de isenção do IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) custará R$ 27 bilhões aos cofres públicos.
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Em declaração feita nesta segunda-feira (17), o ministro contou que houve um recálculo das estimativas porque em 2025 haverá uma correção com a aprovação do Ploa (Projeto de Lei Orçamentária Anual) de 2025. “O número é menor [que R$ 35 bilhões], porque é a partir de 1º de janeiro de 2026. Na verdade, eram R$ 32 bilhões e acho que são R$ 27 bilhões agora”, disse.
O ministro afirmou que a tese do imposto mínimo está mantida. Para quem não sabe, ela é uma taxação que vai considerar tanto o CPF quanto o CNPJ dos brasileiros que recebem altos salários. “Esse ano já vai ter uma correção por conta do aumento do salário mínimo, então muda a base [para 2026]”, declarou Haddad.
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Em tempo, o governo vai aumentar de R$ 2.824 para R$ 3.036 mensais a faixa de isenção do IRPF em 2025. Haddad também declarou que a proposta sofreu alterações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como “não mexer nos descontos”.
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