Paulo Cunha Bueno, um dos advogados que representam o Jair Bolsonaro (PL) na investigação sobre tentativa de golpe de Estado, se pronunciou, na madrugada desta sexta-feira (7), após apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF) a defesa do ex-presidente, em resposta à denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Em publicação feita nas redes sociais, o executivo evitou falar sobre a inocência do político inelegível e de enfoque aos em ataques sobre o processo. Ele argumentou que não teve acesso à integra das provas produzidas durante a investigação e alegou estar “cerceado”.
“É bem de se ver que o cerceamento a que a defesa vinha e continua a ser submetida representa, por sem dúvida, a chaga mais profunda a inquinar uma das ações mais emblemáticas de nossa história jurídica”, declarou o advogado de defesa de Bolsonaro.
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“A defesa ressente-se e padece da falta de acesso à integralidade dos elementos colhidos na investigação, sendo-lhe disponibilizada só e somente aqueles previamente selecionados pelas autoridades de persecução penal”, escreveu Bueno.
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