Celso Vilardi, advogado criminalista que representa a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pode contrariar uma declaração dada pelo político antes de assumir o caso para tentar livrar o seu cliente de uma condenação.
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Nesta quinta-feira (6), é encerrado o prazo de 15 dias estipulado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para que os advogados do político inelegível, além dos ex-ministros Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), além do general Mário Fernandes, do ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Alexandre Ramagem, e de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência, apresentem suas defesas.
Em tempo, todos os nomes citados acima foram alvos de uma denúncia pelo Procurador-Geral da República (PGR) como membros da organização criminosa comandada por Bolsonaro, que tentou aplicar um golpe de Estado entre 2022 e 2023.
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O advogado Vilardi, por sua vez, não deve desmentir a articulação golpista, mas vai sustentar que Bolsonaro “não participou e não deu aval”, como afirmou em entrevista concedida à CNN, no final do último mês de fevereiro.
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