A Justiça do Amazonas condenou Ademar e Cleusimar Cardoso, irmão e mãe da ex-sinhazinha Djidja Cardoso, por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
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Outras cinco pessoas também foram condenadas, após seis meses da denúncia do Ministério Público. Os outros cinco são: o ex-namorado de Djidja, Bruno Roberto, dois comerciantes suspeitos de fornecer cetamina, um coach que se passava por personal da família e uma gerente da rede de salões de beleza da ex-sinhazinha.
De acordo com a investigação da polícia, a família de Djidja fundou o grupo religioso “Pai, Mãe, Vida”, que promovia o uso indiscriminado da droga sintética, conhecida por causar alucinações e dependência.
Djidja foi encontrada morta no final de maio em Manaus, e a principal linha de investigação da polícia aponta para uma possível overdose de cetamina como causa da morte. O laudo oficial, no entanto, ainda não foi divulgado pelo Instituto Médico Legal (IML).
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