Jair Renan Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi eleito um dos vereadores de Balneário Camboriú (SC), foi alvo de uma denúncia no Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC) da federação PT-PV-PCdoB, por desrespeito à cota de gênero, assim como membros da chapa que ele integra.
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A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), aponta “indícios claros de candidaturas fictícias utilizadas para atender o percentual mínimo de 30% de mulheres exigido por lei”. A petição afirma que reúne “provas de que quatro candidatas lançadas pelo partido não realizaram campanhas efetivas, tiveram votações inexpressivas e foram preteridas na distribuição de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC)”.
O documento destacou, ainda, que “tais práticas ferem a legislação eleitoral e comprometem a integridade do processo democrático”. As contas também trouxeram a maior parte das candidaturas, e apenas uma declarou despesas: nove camisetas, duas agendas de papel e serviços de estamparia no valor de R$ 200, o que o PT alega ser incompatível com uma campanha.
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A federação formada pelos partidos do campo progressista pede, em face das evidências, a cassação de todos os registros do PL no município e também a inelegibilidade dos envolvidos, que além de Jair Renan Bolsonaro, incluem: Victor Forte, Kaká Fernandes, Guilherme Cardoso, Anderson Santos e Medeiros.
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