Nesta sexta-feira (13), o Kremlin expressou apoio às declarações do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que criticou os ataques ucranianos realizados com mísseis fornecidos pelos EUA em território russo. Em entrevista à revista Time publicada na quinta-feira (12), Trump destacou sua discordância com a medida, posicionamento que foi bem recebido por Moscou, alinhando-se à narrativa do governo de Vladimir Putin.
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As críticas do republicano sugerem uma possível mudança na abordagem dos Estados Unidos em relação à guerra na Ucrânia. O conflito, iniciado em fevereiro de 2022 com a invasão russa por múltiplas frentes, permanece altamente volátil. Apesar dos avanços iniciais da Rússia, as forças ucranianas conseguiram manter o controle da capital, Kiev, embora sob constantes ataques.
Em outubro de 2024, a guerra chegou a um momento considerado crítico por analistas, com o uso de um míssil hipersônico por parte da Rússia em um ataque na Ucrânia. Apesar de carregar ogivas convencionais, o projétil tem capacidade para transportar armamento nuclear, aumentando as preocupações internacionais.
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O ataque ocorreu após a Ucrânia realizar operações em solo russo com armamentos fabricados por potências ocidentais, como Estados Unidos, Reino Unido e França. Em resposta, Putin reafirmou o objetivo de conquistar completamente a região de Donbass e expulsar as forças ucranianas de áreas controladas na região russa de Kursk desde agosto.
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